Ei!

TRON

Junto com Star Trek e Star Wars, TRON faz parte da filmografia básica de um bom nerd. Ok, admito, eu gosto muito dos 3... TRON LEGACY é a sequência do filme de 1982, (estará de volta em 2010 (umas fontes datam 2011)) e marcou pelos efeitos especiais e história onde, basicamente, uma pessoa é abduzida por um game e literalmente entra num computador. O primeiro lembro ser bastante técnico em seus diálogos sobre computadores (o que pra muita gente o define como chato). Esse filme tem sua parcela de culpa em ter me enveredado pelos caminhos da informática. Agora vem a continuação e, se não causar o mesmo impacto que o primeiro, com certeza me levará ao cinema pela alta carga de nostalgia embarcada. Aí vão os traillers dos 2 filmes.

Céu estranho

Hoje, desde que acordei cedo, observo que o céu está estranho, muito diferente. Manchas azuis aparecem em vários pontos. várias de tamanho grande. A luz está mais intensa e uma bola amarela brilha no horizonte... Não me lembro de ter visto algo assim. Alguém que mora em Curitiba sabe que fenômeno é esse?

Breguntas

Quantos médicos cirurgiões seriam necessários para separar os siameses Braney e Sarnil? Será que um se confunde tanto com o outro? Nossa identidade política é sarneyniana? Precisaríamos reinventar tudo para não repetirmos longas carreiras de Sarneys, Magalhães, Malufs e tantos outros? Dá para evitar o ditado popular: "O povo tem o governo que merece." ? Você ainda se espanta com alguma coisa noticiada da política desse país?

Dia do Rock 'n Roll

Legal determinar-se um dia para o Rock'n Roll. Ok, tudo bem, todo dia é dia, mas assim, fica valendo como um tributo. Um momento para qualquer um que tenha um pouco dele em sua vida, reverenciá-lo. Eu, particularmente, que tenho a música muito presente em mim, o velho e bom Rock tem, sem dúvida, lugar cativo no meu coração. Fez parte da minha formação e impregna minhas lembranças afetivas. Vivi minha adolescência nos anos 80 e, como muitos de meus amigos na época, voltada aos olhos (ouvidos) ao Rock setentista (principalmente). Precisei me afastar dos anos 80 para dar um certo valor ao que rolou lá, incluo aqui o cenário nacional. Apesar que foi dessa década o encontro com o álbum Alchemy do Dire Straits que me fez ajoelhar unindo as mãos diante do altar das pedras rolantes. E assim passaram-se nas vitrolas (rs) e fitas K7s: Led Zeppelin, Uriah Heep, Deep Purple, Clash, Bob Dylan, Kinks, Jethro Tull, Rolling Stones, Lou Reed, Cream, Black Sabbath, Kiss, Rush, Aerosmith, Cult, Smiths, ZZ Top, Police, Credence, Grand Funk, Genesis,Woodentops, AC/DC, Pink Floyd, Damned, Cure, U2, Van Hallen e tantos, tantos outros.... Agora mais velho, aprendi a valorizar ainda mais a geração Bill Halley, Chuck Berry, Little Richard, Buddy Holly, Elvis por essa energia que nos faz sermos sempre mais vivos. O elixir Rock'n Roll.

Ôôôô lá em casa!

Paradoxos

Filosofar sobre vida é deparar-se, muitas vezes, com paradoxos. Para ganharmos tempo, quanto mais corremos com as tarefas diárias, mais nos organizamos, mais rápido ele se esvai. Alcançamos nosso sustento material para vivermos, mas deixamos de viver para consegui-lo. Aumentamos nossas escolhas para resolvermos problemas e geramos outros problemas na gerência desses excessos. E por aí vai, estamos mergulhados em paradoxos, não dá para negar. E, se tem alguém que representou visualmente com maestria esse tema é o artista holandês Mauritus Cornelis Escher (1898-1970). Escher criou ilusões de ótica espaciais, paradoxos geométricos. Algumas de suas obras nos leva a reflexão do que nossos olhos mostram, e de como as coisas realmente são. O quão somos limitados em nossa percepção e insignificantes perante o todo e, ao mesmo tempo, um universo de possibilidades.