Filosofar sobre vida é deparar-se, muitas vezes, com paradoxos. Para ganharmos tempo, quanto mais corremos com as tarefas diárias, mais nos organizamos, mais rápido ele se esvai. Alcançamos nosso sustento material para vivermos, mas deixamos de viver para consegui-lo. Aumentamos nossas escolhas para resolvermos problemas e geramos outros problemas na gerência desses excessos. E por aí vai, estamos mergulhados em paradoxos, não dá para negar. E, se tem alguém que representou visualmente com maestria esse tema é o artista holandês Mauritus Cornelis Escher (1898-1970). Escher criou ilusões de ótica espaciais, paradoxos geométricos. Algumas de suas obras nos leva a reflexão do que nossos olhos mostram, e de como as coisas realmente são. O quão somos limitados em nossa percepção e insignificantes perante o todo e, ao mesmo tempo, um universo de possibilidades.
domingo, 5 de julho de 2009
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